sábado, 20 de dezembro de 2008

1 comentário:

Anónimo disse...

Foi uma sensação lindíssima.
Abri a porta, pousei o Querido Gato, olhou para mim e para o cenário em redor, e, sem cerimónia, porque assim mesmo deve ser um gato que se preze, principiou a farejar tudo o que encontrava no caminho. Pisava elegantemente.
E quando lhe apresentei o seu privilegiado canto, de imediato provou o leite, olhou para mim como que aprovando o sabor meio gordo e, depois, indiquei-lhe os seus sanitários.
Enfim, julgo que passo a acreditar em milagres, posto que o Querido Gato de imediato se serviu do seu espaço intimo, virando-me as costa, numa privacidade que respeitei...
lp